Aula 1 (20-09-10)

Aula 1 (20-09-10)

Ø

Ø  Apresentação da disciplina.

Ø         Exposição de tarefas a desenvolver nas aulas práticas.

                               i.            Listar regras para o bom funcionamento das aulas no auditório (direito e deveres)

                              ii.            Imaginar temas a abordar num registo teatral subordinados à temática da nutrição/actividade física.

 

Regras (Reflexão pessoal)

1-      Respeitar o material do auditório, preservando as condições prévias ao inicio da aula, no momento final.

2-      Falar ordeiramente, respeitando a vez do colega

3-      Colocar questões que possam intervir na dinâmica de discussão e, dentro dela, contribuir para o desenvolvimento intelectual de cada um.

4-      Incentivar a integração individual no meio colectivo.

5-      Procurar colmatar as dificuldades individuais do próximo com as nossas valências.

 

Regras (Reflexão colectiva) 2ª Aula*1

1-      Existir 10 minutos de tolerância para a entrada na aula, correspondendo os primeiros 5 para os eventuais atrasos e os segundos 5 minutos a um momento de discussão, de assuntos relacionados com a aula.

     Respeitar estes horários e delimitações

2-      Não comer dentro da sala de aula.

3-      Permitir que se possa levar garrafas de água.

4-      Manter e conservar o material e o espaço usado em boas condições.

5-      Não deixar na sala de aula nenhum tipo de resíduo.

6-      Quando alguém tomar a palavra respeitar a mesma criando condições propícias à sua divulgação.

7-      Realizar intervenções apenas no sentido de manter uma dinâmica da aula e que contribuam para o desenvolvimento intelectual e partilha de informação.

8-      Estabelecer um horário de atendimento para os alunos.

9-      Disponibilizar os slides no dia anterior à aula.

10-  Manter o ambiente propício à aula mudando os telemóveis para o modo silencioso antes de entrar na sala.

 

Nota: Actividade realizada em grupo e enviada ao professor.

 

Histórias – Peça teatral

            Exposição do Raciocínio:

 

Questões:

                        Quais as Adaptações dietéticas correctas para o aumento de massa-magra?

                        Como coadunar a actividade física realizada com a dieta proposta?

 

Criar uma problemática – divergência – Binómio: Saúde vs Actividade Física

 

 

 

Pré-Projecto

 

Tema: Um modelo de intervenção na promoção da prática desportiva

Objectivo: Realçar a importância de ser mais activo tendo em conta a conjuntura actual

Público-alvo: Jovens/Adolescentes

 

Subtema: Binómio Saúde e Actividade Física

 

Tópicos inerentes abordados:

1 – Obesidade

2 – Anorexia

3 – Culturismo

4 – Inerências associadas às vivências em meio rural e citadino

5 – Período Geriátrico como nota conclusiva da intervenção

Nota: Todos estes aspectos são abordados tendo em conta uma progressão temporal decrescente

 

1 – Obesidade

Personagens envolvidos: pais, filho e treinador.

Premissa: O treinador aplica um tratamento diferenciado à criança, formulando um planeamento de treino discriminatório. Os pais apresentam atitudes de passividade relativamente ao acompanhamento pedagógico, na vertente relacionada com hábitos alimentares e práticas saudáveis, perpetuando alguns estereótipos, fruto de falta de informação. A criança patenteia, devido também às condições ambientais que a rodeiam um comportamento contrário à normativa educacional que deveria e deve estar inerente, demonstrando receptividade à adopção de hábitos alimentares pouco saudáveis em que encore.

Nota: Nesta fase a personagem central (filho) é uma criança.

 

2- Anorexia

Personagens envolvidos: pais, filho e colegas/professor de educação física.

A personagem central encontra-se na fase pubertária.

Jovem/Adolescente após experienciar um período em que era obeso encontra-se agora numa fase estável caracterizada por vivências e práticas favoráveis. Após este período surge um momento onde devido à pressão social (pressão do grupo de pares e não só) para perder peso, esta é levada ao extremo pelo jovem/adolescente, dando origem a complexos corporais e à procura incessante da perfeição corporal, sendo esta inatingível na óptica do jovem.

Esta fase patológica (anorexia) resulta numa completa introversão do jovem em si próprio em várias vertentes, incluindo a física: recusa a prática devido aos complexos que patenteia e na nutricional: dieta desequilibrada.    

 

3- Culturismo

Colegas de escola

Os dois jovens encontram-se na fase adolescente

Um dos colegas de escola é um pouco sedentário enquanto o outro colega já tem uma prática de ginásio muito acentuada, tendo um culto do seu corpo muito inerente.

Então o menos activo começa por praticar actividade física por incentivo do colega, mas essa pratica inicial começa a tornar-se uma pratica cada vez mais viciada e exaustiva, pois ele quer atingir a mesma beleza corporal e os mesmos valores de potência muscular do seu colega, com a dificuldade em atingir esses valores o colega com mais tempo de pratica incentiva o colega com menor pratica a tomar substância dopantes e a deixar de comer certos alimentos, numa fase mais avançada ate o proíbe de beber água antes de uma demonstração do seu corpo.

 

4 - Meio Urbano vs Meio Rural

Personagens:

P1 – rapaz meio rural;

P2 – rapaz meio urbano;

Pais de P2;

Colegas de P1.

 

P1 entra em cena representando o papel de criança/adolescente despreocupado e sem rotina deliberada. É activo e enérgico e relaciona-se socialmente com facilidade e naturalidade (padrão comum à idade precoce).

O individuo em questão frequenta a mesma escola que P2 e não pratica actividade física formal, não obstante o seu estilo de vida activo. Tem hábitos alimentares saudáveis e realiza os trajectos entre casa e a escola a pé.

Nota: para representar o seu estilo de vida poderá ser necessário integrar mais personagens na peça, ocupando o papel de colegas.

 

P2 é uma criança/adolescente com horário muito restrito. Para além da escola, realiza actividades diversas, como a música, aprendizagem da língua inglesa e a natação.

Os pais entram na história, exercendo uma pressão exacerbada sobre o infante. Progressivamente, e à medida que P2 conquista alguma independência, perde o interesse pelas actividades em que está integrado. Sente-se esgotado e insurreccionado pela escassez de tempo para se relacionar com os seus pares fora do âmbito das actividades. Também devido ao tempo limitado, a sua alimentação é descuidada e está sujeito a stress e a exigências elevadas.

 

5- Repercussão Cronológica

Personagens: Dois indivíduos de relacionamento próximo da mesma idade (irmãos)

Caracterização das personagens:

A - Em jovem adopta um estilo de vida saudável: não fuma, não ingere bebidas alcoólicas, pratica diariamente exercício físico, dorme 8h por dia, levanta-se cedo e possui uma alimentação equilibrada.

B – Em jovem adopta um estilo de vida boémio: sai regularmente à noite, ingere bebidas alcoólicas, consome tabaco e passa grande parte do dia a ver televisão e ao computador.

Numa primeira fase da história, em jovens, as duas personagens convivem agradavelmente e fazem um pequeno diálogo. Neste a personagem B comenta em tom de “gozo” o estilo de vida de A, reforçando afincadamente o pouco prazer que as suas escolhas proporcionam. A personagem A pode intervir justificando as suas escolhas OU aconselhando o amigo OU simplesmente rir.

Numa segunda fase, com as personagens idosas, a personagem B encontra-se dependente na personagem A para fazer tarefas básicas, tais como: alcançar e pegar objectos, tomar banho, comer, etc.